Nesta quarta-feira, 3 de setembro, é a data em que se homenageia os profissionais responsáveis por estudar e proteger a vida em todas as suas formas: o biólogo. No Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Pará (Ideflor-Bio), esses especialistas têm papel essencial, atuando em diversas frentes tanto na Diretoria de Gestão e Monitoramento de Unidades de Conservação (DGMUC) quanto na Diretoria de Gestão da Biodiversidade (DGBio). O trabalho desses profissionais contribui diretamente para a conservação da Amazônia e para a promoção do desenvolvimento sustentável no Pará.
A gerente de Biodiversidade do Ideflor-Bio, Mônica Furtado, destacou que sua atuação como bióloga está profundamente ligada à missão de conservar o bioma amazônico. “A grande satisfação da minha atuação é poder contribuir com a conservação e implementação de áreas mais verdes, preservar nossa biodiversidade e valorizar as comunidades tradicionais que fazem parte do Pará. A biologia proporciona descobertas, pesquisa e ciência, mas também comprometimento e humanismo. Espero que no futuro a sociedade reflita cada vez mais sobre o valor da fauna, da flora e das áreas protegidas, porque conservar a biodiversidade é garantir vida e equilíbrio para todos”, afirmou.
Já a analista ambiental Priscila Fonseca ressaltou a diversidade de áreas em que o biólogo pode atuar e a importância da formação multidisciplinar. “O biólogo tem diversas áreas de atuação, da saúde à biotecnologia. No Ideflor-Bio, tive a oportunidade de colocar em prática meus conhecimentos no monitoramento das unidades de conservação e atualmente na criação e manutenção da biodiversidade. Esse é um trabalho essencial para garantir que a fauna e a flora permaneçam vivas e fortes para as próximas gerações”, destacou.
Também analista ambiental do Instituto, Lorena Lisboa ressaltou como o trabalho no Ideflor-Bio reflete não apenas em resultados ambientais, mas também sociais. “Trabalhar aqui tem sido uma experiência transformadora, porque posso contribuir diretamente para a conservação e para o desenvolvimento sustentável do Pará. É desafiador, mas muito gratificante ver o impacto positivo em áreas degradadas, nas comunidades e na gestão ambiental. Espero que o Instituto siga avançando, com mais investimentos e reconhecimento, sendo cada vez mais uma referência em políticas ambientais”, enfatizou.
Atuação – O trabalho dos biólogos no Ideflor-Bio está presente em múltiplas atividades: desde a criação e gestão de unidades de conservação, o monitoramento da fauna e flora, a elaboração de planos de gestão, até ações educativas e de incentivo ao uso sustentável dos recursos naturais. Além disso, esses profissionais colaboram em pesquisas científicas, levantamentos de espécies e programas de recuperação de áreas degradadas.
Essa atuação interdisciplinar faz do biólogo um profissional estratégico para enfrentar os desafios socioambientais da Amazônia. Ao lado de gestores, engenheiros florestais, técnicos e comunidades locais, eles ajudam a construir soluções que conciliam conservação da biodiversidade e desenvolvimento regional.
Protagonismo – O presidente do Ideflor-Bio, Nilson Pinto, enfatizou que o órgão celebra o compromisso de sua equipe técnica com a ciência, a conservação e a valorização da vida. Segundo ele, mais do que uma profissão, a biologia se reafirma como uma vocação indispensável para que a Amazônia e o planeta possam ter um futuro equilibrado, justo e sustentável.
“O Dia do Biólogo é uma oportunidade de reconhecer a dedicação de mulheres e homens que colocam seu conhecimento a serviço da Amazônia. No Ideflor-Bio, eles são fundamentais para garantir a proteção da biodiversidade e para orientar nossas ações de forma científica, responsável e inovadora. Agradecemos a cada biólogo que integra nossa equipe e reafirmamos o compromisso do Governo do Pará em valorizar essa profissão, essencial para a vida”, disse Nilson Pinto.
Nesta sexta-feira (5), é celebrado o Dia da Amazônia, data criada para lembrar a importância da floresta amazônica e da preservação desse espaço rico em biodiversidade. O Pará está diretamente
Com o objetivo de prevenir, coibir e impedir práticas que possam resultar na coleta ou destruição de espécimes da fauna, além de alterações nos ecossistemas do Refúgio de Vida Silvestre
A Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Clima e Sustentabilidade (Semas) e o Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Pará (Ideflor-Bio) firmaram, nesta quinta-feira (4), em Belém, um