O projeto foi criado no ano de 2014 tendo como sua principal frente de atuação a promoção de ações de prevenção, conservação, manejo e gestão, com vistas a minimizar as ameaças e o risco de extinção de espécies. Coordenado de forma conjunta com o Ministério do Meio Ambiente – MMA, o Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (FUNBIO) e World WildlifeFund (WWF). O projeto trabalha em parceria com 13 estados brasileiros, entre eles o Estado do Pará, tendo o Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Pará (IDEFLOR-Bio) como órgão estadual que assumi a responsabilidade de coordenar, executar e articular essas ações com outros parceiros no território paraense. A Gerência de Biodiversidade (GBio) vinculada a Diretoria de Gestão da Biodiversidade (DGBio) conduz a implementação desse projeto.
Como estratégia de integrar a União e estados na implementação de políticas públicas para reduzir as ameaças e melhorar o estado de conservação de algumas espécies categorizadas como Criticamente em Perigo (CR), o projeto investi esforços na elaboração de Planos de Ação Territoriais para Conservação de Espécies Ameaçadas de Extinção, ou chamados PATs. Nesse sentido, o IDEFLOR-Bio coordena o PAT Xingu, que reuni diversas ações que visa a conservação de oito espécies-alvo (4 fauna e 4 flora) dentro de um território de aproximadamente, um pouco mais de, 3 milhões de campos de futebol (Para mais informações acesse link: https://proespecies.eco.br/). Além do PAT Xingu o IDEFLOR-Bio apoia e participa das ações do PAT Meio Norte em parceria com os estados do Maranhão e Tocantins (Para mais informações acesse link: https://proespecies.eco.br/).