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PARQUE ESTADUAL DO UTINGA CAMILLO VIANNA

O Parque Estadual do Utinga “Camillo Vianna”, anteriormente “Parque ambiental do Utinga”, foi renomeado em 2008 pelo Decreto Estadual  Nº1.330/2008, onde passou a se tornar um Parque Estadual e uma Unidade de Conservação nos termos da Lei Federal n°9.985/2000 (SNUC). Em 2019, através da Lei Estadual nº 8.958/2019, o Governo do Estado do Pará homenageou o médico, professor e ambientalista Camillo Martins Vianna, agregando seu nome ao Parque.

Conforme o SNUC, a Unidade pertence ao Grupo de Proteção Integral, da categoria de Parque, e que tem como “objetivo básico a preservação de ecossistemas naturais de grande relevância ecológica e beleza cênica, possibilitando a realização de pesquisas científicas e o desenvolvimento de atividades de educação e interpretação ambiental, de recreação em contato com a natureza e de turismo ecológico” (Art. 11, SNUC).

O Parque, localizado na Região Metropolitana de Belém (RMB), foi criado pelo Decreto Estadual Nº 1.552/1993 e abrange dois municípios que são Belém (99%) e  Ananindeua (1%). Possuindo uma área territorial de 1.393,088 hectares (13,93 Km²), a Unidade contém uma biodiversidade extensa com florestas de terra firme, floresta secundária e igapó ao redor de seus grandes mananciais. 

O Parque foi criado com os objetivos de proporcionar um espaço de lazer para a comunidade, desenvolvimento da pesquisa ciéntifica, atividades culturais e turísticas recreativas. Possibilitando também a manutenção e a proteção dos mananciais (Água Preta e Bolonha) aumentando sua vida útil e preservando a vida animal silvestre e a flora amazônica.

Um dos objetivos centrais do Parque é proporcionar um ambiente para a visitação de turistas e nativos da região, sendo que sua estrutura foi pensada para convidar os visitantes a adentrar à Unidade e aproveitar toda sua beleza cênica e proporcionar um ambiente com diversas possibilidades para se aventurar, aprender e explorar. Sendo assim, o Parque possui

diversos atrativos turísticos que podem ser visitados com ou sem monitores, como o Centro de Acolhimento, que é a primeira estrutura que o visitante poderá aproveitar com um ambiente aberto com locais para sentar e descansar. Dispõe de uma cafeteria para alimentação e hidratação, lagos com vegetação nativa da Amazônia e sua estrutura de ferro com cobertura vegetal remete ao nossos ancestrais indígenas.

Adentrando mais ao Parque, podemos encontrar trilhas de acesso livre como: a Trilha do Pataúa, Trilha do Yuna e Trilha da Capivara, que são de baixa dificuldade e livre para todas as idades, sendo que a Trilha do Yuna e Trilha da Capivara podem ser realizadas também de bicicleta. 

Outro atrativo de extrema importância e imponência são os mananciais localizados dentro do Parque – o Lago Bolonha e o Lago Água preta, que possui a função de abastecer cerca de quase 70% da Região Metropolitana de Belém. Para se fazer uma visita completa nestes principais pontos turísticos do Parque é necessário percorrer a trilha principal, que tem a distância de quase 4km de extensão (caminhada ou de Bicicleta), com início no Centro de Acolhimento até o espaço Recanto da Volta, que fica à beira do Lago Água Preta, onde se encontra uma estrutura para descanso e contemplação do lago. O Recanto da Volta possui uma lanchonete, o Casebre dos Namorados e o Mirante do Lago Água Preta, ambientes de beleza natural estonteante perfeitos para a contemplação da natureza, fotos para recordar o momento e o descanso após a caminhada. 

No decorrer da trilha principal, o visitante encontrará outro ponto de hidratação, entre o Lago Bolonha e o Lago Água Preta, que consiste na Casa da Mata, local que conta com banheiros, restaurante e dois mirantes para a contemplação do Lago.

Feira da Biodiversidade

Mensalmente, o IDEFLOR-BIO promove a Feira da Biodiversidade. Com visitação gratuita, a feira reúne agricultores e artesãos da Região Metropolitana de Belém e de outros municípios do interior paraense, que comercializam seus produtos como artesanatos e alimentos orgânicos, oriundos da agricultura familiar e de moradores de Unidades de Conservação, localizadas ao entorno do Parque.

Local: Centro de Acolhimento do Parque Estadual “Camillo Vianna” (Bairro: Curió-Utinga, Belém-PA).

Horário: 7h às 13h / Entrada gratuita

Quando ir:

O Parque pode ser visitado durante o ano inteiro, com atenção especial ao períodos de chuvas fortes em Belém, principalmente, entre os meses de novembro a abril, onde não se recomenda a visitação das trilhas sem acompanhamento. As visitas às trilhas são feitas, preferencialmente, pelo turno da manhã.

Como chegar:

O visitante motorizado, ao entrar no Município de Belém pela Rodovia BR-316 (bairro Castanheira), deve continuar sua viagem pela Av. Almirante Barroso. Depois de percorrer 4,5 km na Avenida, o visitante deve dobrar na Trav. Lomas Valentinas e, após percorrer 352 m, deve pegar a Av. João Paulo II. E, depois de percorrer 1,40 km nesta, o visitante chegará à entrada do Parque, no bairro Curió-Utinga. O Parque compõe o mosaico de unidades de conservação da Região Metropolitana de Belém (RMB).

Atrativos turísticos:

Lagos – Bolonha e Água Preta

No interior do parque estão localizados os lagos Bolonha e Água Preta, formados pelos igarapés Murucutu e Água Preta.

Rota do Guarumã

A Rota do Guarumã é uma trilha aberta pelo Ideflor-bio,. Contatos para serviços: https://www.valeverdeturismo.com.br/ http://www.amazonstar.com.br/

Centro de Acolhimento

O centro de acolhimento fica localizado próximo ao estacionamento do parque, e compreende num espaço físico composto por auditório, banheiros, café, lojinha, área administrativa e espaços de convivência.

Recanto da Volta

Localizado à 4,31 km da entrada do Parque, o Recanto da Volta é outro espaço de lazer e contemplação do parque, instalado também às margens do Lago Água Preta. Além de café, banheiros e área administrativa, o local possui vasta área de passeio arborizado.

Observação da Flora Amazônica

A flora também possui alta proporcionalidade entre o número de plantas e as espécies presentes no Parque. São 1.656 plantas distribuídas em 47 famílias, 119 gêneros e 151 espécies.

Trilhas

O parque possui mais de 10 trilhas, para realização de atividades de interpretação e educação ambiental.
Trilha Acapú
  • Extensão: 1142 metros
  • Grau de dificuldade: médio
  • Público Alvo: adolescente e adulto a partir de 12 anos
  • Tempo estimado de percurso: 45min
Trilha Água Preta
  • Extensão: 1761 metros
  • Grau de dificuldade: difícil
  • Público Alvo: a partir de 15 anos
  • Tempo estimado de percurso: 70 min
Trilha Amapá
  • Extensão: 336 m
  • Grau de dificuldade: fácil
  • Público alvo: a partir de 10 anos
  • Tempo estimado de percurso: 20 min
Trilha Bolonha
  • Dados: Extensão: 776 m
  • Grau de dificuldade: fácil
  • Público alvo: a partir de 12 anos
  • Tempo estimado de percurso: 35min
Trilha Castanheira
  • Extensão: 1555 m
  • Grau de dificuldade: médio
  • Público alvo: a partir de 15 anos
  • Tempo estimado de percurso: 60min
Trilha Patuá
  • Extensão: 765 m
  • Grau de dificuldade: fácil
  • Público alvo: a partir de 12 anos
  • Tempo estimado de percurso: 35min
Trilha do Macaco
  • Extensão: 1330 m
  • Grau de dificuldade: médio
  • Público alvo: a partir de 15 anos
  • Tempo estimado de percurso: 60min
Trilha da Paxiúba
  • Extensão: 232 m
  • Grau de dificuldade: fácil
  • Público alvo: crianças
  • Tempo estimado de percurso: 20min
Trilha da Mariana
  • Dados: Extensão: 807 m
  • Grau de dificuldade: Médio
  • Público alvo: A partir dos 12 anos
  • Tempo estimado de Percurso: 20min

Trapiche da "Casa da Mata"

O Trapiche fica localizado à 3,2 km da entrada do Parque, nas proximidades do Centro de Visitantes “Casa da Mata”, instalado às margens do Lago Água Preta.

Observação de Animais Silvestres

Devido à grande diversidade animal no parque, o visitante pode encontrar em diferentes espaços, exemplares da fauna, dentre mamíferos terrestres, aves, peixes, répteis e insetos.

Trilha Principal

Com aproximadamente 4 km de extensão, a Pista do Utinga compreende numa via pavimentada, com duas faixas – uma destinada para pedestres e outras para ciclistas.

Atividades de Interpretação e Educação Ambiental

Atualmente, os visitantes podem realizar diferentes atividades de interpretação e educação ambiental, assim como lazer e esportes.
Informações: 

Atualmente, os visitantes podem realizar diferentes atividades de interpretação e educação ambiental, assim como lazer e esportes. Para atividades realizadas em grupo, é necessária autorização do órgão gestor. O visitante poderá contratar os serviços das empresas terceirizadas, como passeio de bikes, rapel, boia cross, arvorismo, tirolesa e trilhas.

O que Fazer: 

Existem diversas atividades livres ou contratadas que podem ser realizadas no Parque, como: trilhas livre e monitoradas, bóia cross, tirolesa, visita aos lagos, observação de fauna e floras regionais, ciclismo, rappel, arvorismo e atividades de aventura e físicas variadas.

Onde ficar

As cidades de Belém e Ananindeua possui ampla rede hoteleira, dentre hotéis de várias estrelas, pousadas e hostel. O visitante pode realizar sua pesquisa pela Internet, onde encontrará várias opções e preços.

Contatos para Serviços/Passeios

Dentro do Parque existem prestadores de serviços para atividades de turismo de aventura, como a Empresa Amazônia Aventura (Contatos: 91 3286-8149/ 98150-1720/ 98810-8149). Quanto aos espaços como Centro de Acolhimento, Estacionamento, Recanto da Volta e Casa da Mata, o visitante poderá obter maiores informações com a Empresa Pará2000, que faz a concessão deles.

Orientações importantes

É recomendado o uso de roupas leves, tênis, boné e água para hidratação. 

Ingressos: 

A entrada no Parque é gratuita, porém, serviços de turismo de aventura e o estacionamento são terceirizados, portanto, pagos.

Horários de Funcionamento:

Todos os dias, com exceção das Terças (fechado para manutenção). No horário de 6:00 às 17:00h. 

Visitação na Unidade:

A entrada de visitantes no Parque é gratuita, e estes poderão visitar a Unidade através de 03 formas: visita livre (sem monitor), visita monitorada (mediante solicitação junto ao órgão gestor) e visita guiada (através da contratação de serviços dos guias credenciados). 

Maiores informações, o visitante pode entrar em contato através do

Telefone: (91) 98235-3310

e-mail: visitacao.peut@ideflorbio.pa.gov.br 

Pesquisa Científica:

Todas as pesquisas na Unidade deverão ser solicitadas e autorizadas pelo órgão gestor, através do formulário disponível no site https://ideflorbio.pa.gov.br/. Os interessados poderão enviar suas dúvidas pelo e-mail: pesquisa.grb@ideflorbio.pa.gov.br.

Gerência Região Belém (GRB/DGMUC)

Av. João Paulo II, s/n. Parque Estadual do Utinga “Camillo Vianna”. Bairro: Curió-Utinga. CEP: 66610-770.

Twitter – @parquedoutinga

Sede do Ideflor-bio

Gerência Região Belém (GRB/DGMUC)

Av. João Paulo II, s/n. Parque Estadual do Utinga “Camillo Vianna”. Bairro: Curió-Utinga. CEP: 66610-770.

Telefone: (91) 98442-0697

email: grb.dgmuc@gmail.com

visitacao.peut@ideflorbio.pa.gov.br

Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará

Rua do Utinga, nº 723, Curió-Utinga – Belém-PA – CEP: 66610-010
Horário de Atendimento: das 08:00h às 17:00h de segunda a sexta-feira

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